Estou em dívida com o blog, pois desde que pegamos as chaves prometi que contaria o que estávamos fazendo na reforma do apê e nunca mais voltei!
Mas cá estou para me redimir... e começarei contando o que fizemos quando tivemos as chaves em mãos.
Já contei aqui no blog que aos 45 minutos do segundo tempo optamos por trocar o apartamento que compramos na planta por um que já estava pronto, da mesma construtora, e que pegamos as chaves dele em novembro/2018.
Peguei as chaves, e agora?
Antes de qualquer coisa, estudamos o regimento do condomínio e tiramos dúvidas com a sindicância e outros moradores sobre o que era ou não permitido.
Sabendo o que poderíamos fazer, resgatamos todas as inspirações que salvamos durante esses anos aguardando a entrega das chaves e contratamos uma arquiteta para emissão da RRT (Registro de Responsabilidade Técnica).
Com a RRT em mãos, iniciamos os orçamentos com os prestadores de serviço: gesseiro, pedreiros, eletricistas.
Nessa fase é sempre bom ter indicações de pessoas que já trabalharam com esses prestadores, pois existem muitos prestadores mal intencionados que podem acabar te deixando na mão e no prejuízo.
Nesse quesito tivemos muita sorte, pois contratamos algumas pessoas que foram indicadas por outros vizinhos e que trabalharam muito bem na nossa reforma, entenderam o que queríamos e conseguiram executar dentro das expectativas.
Após a contratação da mão de obra, fomos atrás dos materiais necessários para a reforma.
Nosso pedreiro mediu todo o apartamento e nos deu as medidas certas para comprar os revestimentos, isso foi muito importante porque a maioria das coisas que compramos deu exatamente para a reforma toda. Somente um dos revestimentos que tivemos que comprar mais porque resolvemos revestir um espaço que antes não seria.
Além disso, conseguimos alinhar a data de entrega conforme o andamento da obra e como teve bastante quebradeira, contrapiso sendo refeito, foi essencial não ter material espalhado pelo apartamento, assim também evitamos que o pedreiro tivesse que ficar mudando as coisas de lugar para conseguir trabalhar, que além de dar mais trabalho a ele, poderia danificar algumas peças.
Outra coisa que nos ajudou muito foi ter pesquisado as peças que usaríamos e os preços com antecedência, assim, sabendo o que já tínhamos gostado, foi fácil chegar na loja e comprar. Acabamos encontrando o melhor custo-benefício na Center Castilho, além de que optamos pelos revestimentos da marca Porto Ferreira, que não encontramos em todas as lojas que fomos.
A princípio compramos apenas o material pesado, como cimento, argamassa, areia, os revestimentos. Outros materiais tivemos tempo enquanto a obra ia se desenrolando, como massa corrida, tinta, rodapés.
Pretendo falar sobre os modelos e marcas das coisas que compramos e as lojas que fomos, para quem sabe poder ajudar quem também está passando por essa fase de reforma. Mas já adianto que não pesquisamos muito, geralmente íamos direto a Leroy Merlin e comprávamos. Haja ansiedade!
Acompanhem o blog, e eu prometo que os próximos posts sobre a reforma sairão rápido - até porque a reforma já está na reta final! hehehe
Com a RRT em mãos, iniciamos os orçamentos com os prestadores de serviço: gesseiro, pedreiros, eletricistas.
Nessa fase é sempre bom ter indicações de pessoas que já trabalharam com esses prestadores, pois existem muitos prestadores mal intencionados que podem acabar te deixando na mão e no prejuízo.
Nesse quesito tivemos muita sorte, pois contratamos algumas pessoas que foram indicadas por outros vizinhos e que trabalharam muito bem na nossa reforma, entenderam o que queríamos e conseguiram executar dentro das expectativas.
Após a contratação da mão de obra, fomos atrás dos materiais necessários para a reforma.
Nosso pedreiro mediu todo o apartamento e nos deu as medidas certas para comprar os revestimentos, isso foi muito importante porque a maioria das coisas que compramos deu exatamente para a reforma toda. Somente um dos revestimentos que tivemos que comprar mais porque resolvemos revestir um espaço que antes não seria.
Além disso, conseguimos alinhar a data de entrega conforme o andamento da obra e como teve bastante quebradeira, contrapiso sendo refeito, foi essencial não ter material espalhado pelo apartamento, assim também evitamos que o pedreiro tivesse que ficar mudando as coisas de lugar para conseguir trabalhar, que além de dar mais trabalho a ele, poderia danificar algumas peças.
Outra coisa que nos ajudou muito foi ter pesquisado as peças que usaríamos e os preços com antecedência, assim, sabendo o que já tínhamos gostado, foi fácil chegar na loja e comprar. Acabamos encontrando o melhor custo-benefício na Center Castilho, além de que optamos pelos revestimentos da marca Porto Ferreira, que não encontramos em todas as lojas que fomos.
A princípio compramos apenas o material pesado, como cimento, argamassa, areia, os revestimentos. Outros materiais tivemos tempo enquanto a obra ia se desenrolando, como massa corrida, tinta, rodapés.
Pretendo falar sobre os modelos e marcas das coisas que compramos e as lojas que fomos, para quem sabe poder ajudar quem também está passando por essa fase de reforma. Mas já adianto que não pesquisamos muito, geralmente íamos direto a Leroy Merlin e comprávamos. Haja ansiedade!
Acompanhem o blog, e eu prometo que os próximos posts sobre a reforma sairão rápido - até porque a reforma já está na reta final! hehehe